Organização de Eventos
Conceito de Evento
Evento é um instrumento promocional ou institucional dirigido, que tem o objetivo de estabelecer a imagem de um produto, de uma organização, um serviço, pessoas ou ideias, por meio de um acontecimento previamente planejado, a ocorrer em um único espaço de tempo, com a aproximação entre os participantes, quer seja física, quer seja, por meio de recursos de tecnologia. (Gilda Fleury Meirelles)
Gilda Fleury Meirelles
Dicas de Planejamento
Uma solenidade bem organizada torna-se marcante. São necessários para a sua organização:
Planejamento, criatividade, equipe multidisciplinar e bem preparada,
Integração entre tipo e formato do evento, objetivos e públicos.
Analisar, administrar e gerenciar percalços de: festas específicas da região do evento, períodos mais propícios para férias; movimentações públicas (protestos); dias de pagamentos, greves, horários de congestionamentos, atrasos e ausências de palestrantes, palestras longas e cansativas, excesso de perguntas nos debates, entre outros.
Critérios para a escolha do local da solenidade: adequação aos objetivos; segmentação do público; localização; conforto ambiental; instalações; infraestrutura de apoio; custo.
Símbolos Nacionais
Os símbolos e hinos são manifestações gráficas e musicais, de importante valor histórico, criadas para transmitir o sentimento de união nacional e mostrar a soberania do país. Segundo a Constituição, os quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional, o Brasão da República e o Selo Nacional. Sua apresentação e seu uso são regulados pela Lei n. 5.700 de 1º de setembro de 1971.
IMPORTANTE: Não existe precedência e hierarquia entre os símbolos nacionais. Todos isoladamente ou em conjunto expressam o espírito cívico dos brasileiros, assim, no momento da execução do Hino Nacional em solenidades oficiais, deve-se permanecer em posição de respeito, sem voltar-se para a Bandeira Nacional no momento do cântico. A ação de voltar-se para a Bandeira demonstra precedência de um símbolo sob o outro que não existe.